Plastinação: a substituta da mumificação

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AmpliarCorpo plastinado (Fonte da imagem: Reprodução/About Kansas City)

Esqueça o que já disseram sobre a conservação dos corpos conseguida com as mumificações. Cientistas chineses da Dalian Hoffen Bio-Technique Co. conseguiram criar formas muito mais poderosas de manter os cadáveres do que as oferecidas pelas técnicas mais antigas. Trata-se da plastinação, que substitui várias substâncias corporais por alguns tipos de resinas.

A técnica da plastinação consiste na retirada de água e lipídios do corpo humano, aplicando polímeros sintéticos no local, evitando que haja a decomposição dos materiais. O método permite que sejam expostos músculos, veias, cérebro e sistema nervoso sem qualquer risco de dano aos corpos, não demandando câmaras frias para a conservação.

Os cientistas informam que para a plastinação de um ser humano, são necessários de 8 a 12 meses de trabalho. Já animais maiores, como uma baleia, podem levar até 2 anos para serem plastinadas. Todos os corpos humanos são conseguidos em faculdades de medicina, enquanto os animais são doados por zoológicos e aquários. A técnica pode ser vista na exposição Bodies (Corpos), que, inclusive, já veio para o Brasil.

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