Especialistas estudam novas diretrizes para aumentar a segurança da BIOS

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(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

O National Institute of Standards and Technology (NIST), organização governamental dos EUA encarregada de padronizar medições científicas e tecnológicas, está propondo novas diretrizes de segurança para a BIOS dos computadores – um componente essencial para a inicialização dos sistemas operacionais.

De acordo com o site Ars Technica, a ideia é fazer com que o Basic Input/Output System (ou Sistema Básico de Entrada e Saída, em português) seja menos vulnerável à ação de malwares. Apesar de serem menos comuns, existem vírus que podem se infiltrar na BIOS do PC, escapando de serem eliminados com a reinstalação do SO – como a praga Mebromi mencionada pela Symantec.

Segundo o relatório do NIST, a modificação do firmware da BIOS realizada por softwares maliciosos constitui uma ameaça significativa e duradoura, já que esse componente possui privilégios únicos dentro do funcionamento do computador.

As novas diretrizes propostas incluem mecanismos que permitam apenas atualizações autenticadas, recursos de proteção integrados ao firmware, funções que evitem a atuação de componentes do sistema operacional e uma funcionalidade local de segurança para a atualização da BIOS.

Fontes: Ars Technica, Symantec, National Institute of Standards and Technology

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