Pesquisas mostram que nós podemos ser descendentes de um verme

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O Pikaia gracilens não era nada bonito (Fonte da imagem: Reprodução/Vancouver Sun)

Os cientistas estão sempre trabalhando para conseguir finalmente apontar quais são as origens primárias da raça humana. E entre um estudo e outro, sempre há muita controvérsia sobre os resultados e descobertas.

Pois alguns estudos recentes indicam que as décadas de debates nesse sentido podem chegar ao final. Isso porque um time de pesquisadores descobriu evidências de que podemos ser descendentes de um verme com mais de 505 milhões de anos: o Pikaia gracilens.

O espécime é o mais primitivo membro da família dos cordados (anfíbios, peixes, aves, mamíferos e répteis) conhecido. Estes são os tipos mais primários de animais, e todos os seus membros contam com uma espécie de espinha dorsal.

Encontrado pela primeira vez há cerca de 100 anos atrás, ele tinha cerca de cinco centímetros de comprimento e ninguém imaginava que o fóssil deste verme poderia ter tanta importância.

Segundo os estudos, o Pikaia gracilens conta com várias características que o liga à nós, e entre as mais importantes estão uma espécie de notocorda, uma estrutura que se faria parte da coluna vertebral, além de tecidos musculares que seriam vascularizados — chamados de miômeros.

O chefe dos estudos, Simon Conway Morris, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, acredita que estas evidências são provas irrefutáveis de que nós somos descendentes do verme.

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